quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Call of Duty 3


Call of Duty 3 realimenta mais uma vez a enorme voracidade do público por título baseados na Segunda Guerra mundial ao posicionar o jogado no papel de um combatente em um dos diversos pelotões estadunidenses rumo à árdua vitória. A história é repassada de maneira mais convincente através da exposição também dos pontos de vista de países como a França, Polônia e Canadá em um dos principais momentos da invasão da Alemanha, a fatídica incursão no litoral da Normandia.

Algo marcante no desenrolar da trama é a relação do jogador com seus superiores e com seus subordinados, ou seja, o trabalho em equipe — a despeito do costume dos jogos de tiro em primeira pessoa em deixar o jogador ao encargo de varrer totalmente infantarias inteiras de inimigos. Com isso, a inteligência artificial deveria ter tido um tratamento especial, mas não é o que ocorre em Call of Duty 3. Infelizmente, os aliados tem o péssimo hábito de entrar em plena linha de fogo durante um ataque, dificultando bastante a mira do jogador fazendo com muitas vezes fosse preferível que eles não estivessem “ajudando”.

Outro ponto diferenciado é a maneira que a vida é tratada, não havendo uma indicação de quanto de dano o personagem pode suportar. A idéia, além de proporcionar realismo, é fazer com que o jogador adquira um senso especial de defesa e precaução e passe a procurar abrigos e obstáculos para se defender, propiciando uma partida mais tática e ponderada do que um tiroteio desenfreado.

 No caso específico do PS3, houve a incorporação do sensor de movimentos SIXAXIS para desferir golpes e controlar os veículos (outra novidade de Call of Duty 3). O Wii, por sua vez, igualmente faz proveito do uso do wii-mote. Contudo, em ambos os casos, essa novidade tem lá suas vantagens e desvantagens, não sendo necessariamente uma contribuição indiscutivelmente boa.

A trilha sonora e tratamento gráfico, por sua vez, ficaram ainda mais realistas. Quanto à física do jogo, há muito mais interação do cenário às respostas dos tiros e explosões das granadas. Claro que esses aspectos técnicos estão de acordo com a capacidade específica de cada plataforma.

Diante desses aspectos, mesmo com os inúmeros jogos de tiro baseados na Segunda Guerra Mundial, Call of Duty 3 ainda consegue manter seu espaço reservado como um dos melhores títulos do gênero.



Call of Duty: World at War Final Fronts




Call of Duty: World at War Final Fronts é a versão de World at War criada exclusivamente para o PlayStation 2. A equipe de desenvolvedores da Rebellion fez algumas modificações no famoso título de guerra da série e, com isso, apresentou um game demasiadamente simples para os usuários do PS2.

O game conta com apenas um modo de jogo — campanha — e não exibe praticamente nenhuma inovação. Para quem é fã da série, vale a pena conferir este título apenas pela história e pelo retorno à Segunda Guerra Mundial, pois as formas de diversão são extremamente limitadas, levando em consideração que há apenas um modo de jogo.

A Rebellion realizou uma abordagem meio estranha de World at War, pois, mesmo com um bom nível de detalhes visuais e uma qualidade sonora razoável, a maioria dos gamers acredita que o PS2 pode fazer melhor em um FPS de guerra. A jogabilidade está bastante prática e simples (talvez até demais) e não apresenta grandes diferenciais em relação aos demais títulos da franquia.

Ainda assim, Final Fronts é uma opção levemente interessante para os proprietários de um PS2. Com visuais razoavelmente elaborados (considerando a capacidade física do console da Sony) e uma mecânica simples de jogo, o título distribuído pela Activision consegue envolver facilmente os jogadores com um forte clima de guerra.

Call of Duty 2



Call of Duty 2: Big Red One é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado nas ações da 1ª Divisão de Infantaria durante a sua participação na Segunda Guerra Mundial.

Diferentemente de outros títulos da franquia Call Of Duty, Big Red One foca-se apenas em uma exército, no caso o norte-americano, mais especificamente a 1ª Divisão de Infantaria, cujo apelido dá nome ao jogo. O jogo cobre a participação da Big Red One na invasão e libertação do Norte da África, a invasão da Sicília, o desembarque na Normandia (praia Omaha) e a marcha para o leste até culminando na travessia da linha de Siegfried, adentrando no território alemão.

No início e ao final de cada fase são apresentados pequenos vídeos históricos com a narração do ator Mark Hamill (Luke Skywalker de Guerra Nas Estrelas episódio IV, V e VI). Além de Hamill outros atores famosos emprestaram suas vozes ao jogo, sendo que três deles participaram da aclamada série 
Band Of Brothers (também baseada na Segunda Guerra Mundial), produzida por Steven Spilberg e Tom Hanks.

Além da extensa campanha singleplayer, você também poderá utilizar o sistema multiplayer online do PS2. O modo multiplayer de Big Red One assemelha-se muito ao presente em United Offensive com veículos, classes de personagem e pontos de experiência


Black é um jogo de tiro em primeira pessoa pouco focado nos tiroteios intensos ao invés da estratégia e ataques táticos. Apesar de não apresentar batalhas sangrentas e extremamente brutais, o título é apresentado sob uma perspectiva cinemática à la Hollywood. Contando com armas extremamente detalhadas e cenários altamente destrutíveis, o jogo traz uma nova proposta ao gênero.

Você incorpora Jack Kellar, um sargento de primeira classe da CIA que apresenta um pequeno problema ao aceitar ordens. Um homem cuja identidade não é revelada leva Kellar, algemado, a uma sala de interrogatório, questionando-o sobre a operação terrorista chamada, Seventh Wave, a qual o sargento havia presenciado em uma missão há quatro anos. Kellar, então, narra sua história, que é sentida na pele pelo jogador.

O título apresenta poucas novidades em relação aos seus congêneres. O maior diferencial de Black fica por conta da aparência geral do game, que conta com a simulação de efeitos cinemáticos como a profundidade de campo — que foca ou desfoca de acordo com a perspectiva — e armas bastante detalhadas.

Ao perder uma grande quantidade de energia, o jogador entra em um modo especial, no qual a tela fica preta e branca e tudo fica mais lento. As batidas do coração do sargento ecoam alto alertando o jogador de que podem ser as últimas.

007 Quantum of solace




O agente secreto mais famoso de todos os tempos retorna aos games em Quantum of Solace. O jogo, inspirado no 22º filme do espião, apresenta diversas novidades em relação aos seus predecessores e abrange também momentos de Casino Royale, o predecessor da versão cinematográfica que impõe o título ao jogo.


Em Quantum of Solace você encarna James Bond, que é interpretado por David Craig nas telonas e nos consoles, e deve realizar diversas missões em locais como Bolívia, Madagascar, Miami, Londres, Montenegro e Siena. Para isso, você terá de combater diversos perigosos inimigos — agora com inteligência artificial reformulada — contando com um novo sistema de cobertura.Cenas chave dos filmes, como a perseguição no alto de prédios entre James Bond e Mollaka, estão presentes no game, incluindo ações de contexto com o intuito de deixar o jogador ainda mais intrigado com o game. Em algumas partes do jogo, Bond terá de estrangular, socar e até mesmo desarmar alguns inimigos valentões. Para realizar estes tipos de eventos, o jogo oferece ações dinâmicas em que o player deve apertar precisamente os botões instruídos na tela.Com foco em FPS (First Person Shooter), Quantum of Solace segue a mesma fórmula de seus antecessores, entretanto, algumas inovações foram adicionadas. Utilizando a mesma engine do aclamado Call of Duty 4, Solace apresenta momentos em que a câmera aparece na perspectiva de terceira pessoa, com o objetivo de facilitar a visão dos oponentes de Bond. Além disso, alguns momentos intensos também usufruem desta percepção.





terça-feira, 4 de outubro de 2011

From Russia The Game


From Russia with Love é baseado no segundo filme da franquia, no Brasil traduzido como 

007 Contra Moscou", trazendo o rosto dos atores 

007 Agent Under Fire

 Se você espera anciosamante a chegada de The World Is Not Enough para PlayStation 2, temos uma má notícia. Ele não vem. Em compensação, ao invés de um enredo conhecido, o famoso agente britânico terá uma aventura novinha em folha e cheia de surpresas.

James Bond 007: Agent Under Fire é uma mistura de Half-Life, GoldenEye e, acredite ou não, Need For Speed. A Electronic optou em dar variedade ao jogo, adcionando estratégia e fases de direção ao gênero primeira pessoa. O resultado parece promissor. As primeiras imagens, no entanto, mostram apenas as fases de tiro.

O game usa o engine de Quake III. O nível de detalhes do game impressiona: as janelas possuem reflexos e as explosões são bem convicentes. Cenários destrutíveis (como em Red Faction) e objetos aleatório que se quebram realçam a ação.

007 Nightfire



007 Nightfire é um jogo de tiro em primeira pessoa embasado no famoso agente secreto James Bond. Contando com um arsenal vasto e com itens não muito usuais, como granadas disfarçadas em um barbeador, ou uma caneta que lança dardos de desmaio (muito úteis em missões nas quais não se pode ter baixas).
Desta vez a ameaça da trama desta vez fica por conta do megalomaníaco Dr Raphael Drake, presidente da Phoenix International. A empresa tinha a responsabilidade de se livrar de armas e usinas nucleares desnecessárias. Contudo, devido à suspeita de roubo de armas russas e norte americanas, James é enviado para investigá-la. É então que ele descobre que o real objetivo desta coporação é, na verdade, dominar o mundo, tomando conta de todas as coorporações globais existentes.